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Estudantes de Jundiaí: rede estadual oferece aulas de reforço para quem não atingiu 75% de frequência

por Plataforma dos Municípios
Estudantes de Jundiaí

Estudantes de Jundiaí do 5º e 9º anos do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio poderão ter esta chance

Na semana passada, a rede estadual de ensino da cidade do interior de São Paulo divulgou que os alunos que não atingiram 75% da frequência nas aulas de 2021 terão mais uma chance de avançar à série seguinte. Este é o objetivo do Projeto de Recuperação Intensiva, que muda um pouco o cotidiano dos alunos que estariam de férias neste momento.

Aulas de reforço para estudantes de Jundiaí

As aulas começaram na última terça-feira (4) e seguem até o dia 21 de janeiro. Além disso, o projeto envolve as fases do ensino fundamental e do ensino médio, incluindo o período noturno. Entretanto, a prioridade é para estudantes de Jundiaí do 5º e 9º anos do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio.

Ao todo, são 25 aulas semanais, distribuídas em cinco aulas diárias, com duração de 45 minutos cada.

Conteúdo

São oferecidas as seguintes aulas:

  • matemática e ciências da natureza;
  • linguagens;
  • ciências humanas;
  • projeto de vida para anos finais do ensino fundamental e ensino médio;
  • e matemática, língua portuguesa, ciências humanas e ciências da natureza para anos iniciais do ensino fundamental.

Formato presencial

Por outro lado, o projeto de reforço de aprendizagem ocorre, preferencialmente, em formato presencial. Após o encerramento da recuperação, fica a cargo do Conselho de Classe, diante da frequência dos estudantes, decidir se eles poderão prosseguir para o ano/série seguinte.

Também cabe ao conselho analisar o desempenho global do estudante. Isso engloba não só a continuidade de estudos, mas também o encaminhamento para recuperação contínua ao longo do ano letivo.

Por fim, os alunos que conseguiram atingir 75% de frequência em 2021, mas que registraram baixo desempenho, também chegaram a ser indicados a participar da recuperação. Mas só se a escola possui capacidade para atendê-los.

*Foto: Reprodução/Anderson Cerejo/TV TEM

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