Organização Social Pró-Saúde relata como foi sua experiência diante do primeiro ano de pandemia e que adentrou 2021 com mais de 411 mil mortos até o momento no Brasil
2020 foi marcado como o primeiro ano de pandemia, que ainda persiste em nosso país e no mundo em 2021. E o setor de saúde virou o centro das atenções por ter de superar desafios diários, além de suportar uma grande pressão de todos os lados.
É o caso da Organização Social Pró-Saúde, entidade filantrópica de gestão hospitalar. Hoje, ela é responsável por gerenciar mais de 20 hospitais, entre públicos e privados, espalhados em 12 estados. No ano passado, ela exerceu um papel essencial com a finalidade de garantir um atendimento digno aos pacientes, principalmente em locais remotos do país.
Relatório Institucional da Organização Social Pró-Saúde
Seu enfrentamento diário pode ser visto em seu Relatório Institucional, divulgado no dia 30 de abril. O documento é elaborado por várias áreas corporativas para apresentar os principais avanços e desafios da entidade nos âmbitos: ambiental, socioeconômico e financeiro. Além de atuar como uma importante ferramenta de transparência e prestação de contas das atividades da OS Pró-Saúde no exercício de 2020. Tudo isso levando em consideração o conjunto de princípios, protocolos e diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI).
De acordo com o Executivo-Geral da Pró-Saúde, Wagner Augusto Portugal:
“Neste Relatório Institucional, a Pró-Saúde compartilha sua experiência exitosa no enfrentamento à pandemia. Trazemos na capa o nosso maior objetivo, que é cuidar da saúde das pessoas para que voltem para seus entes queridos. Demostramos isso com o momento emocionante da alta de uma paciente recuperada da Covid-19 no interior do Pará. Que com a ajuda de Deus, possamos continuar vencendo os desafios impostos e seguirmos firmes no acolhimento e reabilitação dos enfermos.”
Atendimento a pacientes com Covid-19
Além disso, a maior parte das unidades da OS Pró-Saúde está atendendo pacientes com Covid-19. Isso inclui também o hospital de campanha em Belém (PA).
Contudo, a entidade chegou a ser responsável por aproximadamente 600 leitos de enfermaria e UTI, exclusivos para pacientes com a doença. Também já realizaram quase 11 mil internações, sendo 7,7 mil altas clínicas. Vale destacar que estes números dizem respeito tanto a grandes centros urbanos quanto a locais remotos da floresta amazônica.
Logística e suprimentos
Logo no início do decreto de calamidade pública, a entidade precisou entender e superar grandes desafios. Entre os quais, o desconhecimento total da doença e quais seriam as condutas necessárias para o tratamento. Todavia, em meio a uma forte queda dos procedimentos eletivos e, especialmente, as instabilidades do mercado de insumos e equipamentos. E ainda conhecer no dia a dia a realidade que crescia assustadoramente: a necessidade de oferta de leitos clínicos e de UTI para atender os casos de Covid-19.
Plano de Contingência da doença
Por fim, a Pró-Saúde se destacou pelo desenvolvimento de um Plano de Contingência da doença, além do acompanhamento contínuo dos estoques e da cadeia de suprimentos. Todos estes fatores garantiram a assistência de qualidade aos pacientes.
*Foto: Divulgação/Site Pró-Saúde